segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Respostas aos exercícos do livro SENHORA de José de Alencar

Duque de Caxias, 21 de outubro de 2013.
Estou tentando anexar as respostas aos exercícios dados sobre o livro SENHORA de José de Alencar.
Apenas coloquei as respostas.

É necessário conferir com as suas e acrescentar o que for preciso.
Colégio Santo Antônio
Duque de Caxias, 21 de outubro de 2013

Gabarito sobre as questões envolvendo o livro SENHORA.

Estudo dirigido


1. A mãe de Aurélia estava muito doente, temia morrer e deixar a filha desamparada. Então insistia para que ela se mostrasse aos rapazes na esperança de que algum deles se interessasse em propor-lhe casamento.
2. Fernando Seixas foi um dos rapazes atraídos pela fama da beleza de Aurélia. Em pouco tempo travaram amizade, e entre eles nasceu um grande amor. Para Aurélia, Fernando representava o homem ideal que sonhara para marido.
3. Fernando escapou do compromisso com Aurélia para ficar noivo de Adelaide, pois esta significava um dote de trinta contos de réis. Ele assegurava, dessa maneira, os privilégios de uma vida elegante e rica.
4. Ela foi viver com uma parente, D. Firmina.
5. O recebimento da herança deixada pelo avô, que a conhecera depois da morte do pai.
6. Aurélia voltou a encontrar Fernando rica e disputada pelos mais ricos pretendentes da sociedade. No entanto, tratava-os com indiferença e ironia.
7. Lemos era tio de Aurélia, irmão da mãe. Ele sempre foi interesseiro e conseguiu do juiz uma autorização para ser tutor de Aurélia enquanto esta fosse menor de idade ( 21 anos). Mas a sobrinha o tratava à distância e não admitia que ele interferisse em suas decisões considerando-o um empregado.
8. Aurélia lhe propôs um contrato de casamento pelo qual Fernando, mediante um dote de cem contos de réis, se comprometeria a casar com uma moça cuja identidade ele desconhecia.
9. Como Fernando passava por dificuldades financeiras ( ele havia dissipado o dote da irmã que estava noiva), acabou aceitando a proposta, rompendo a palavra dada ao pai de Adelaide, com quem estava comprometido.
10. Testar sua integridade, procurando saber se era verdade o que ouvira certa vez (que Fernando era interesseiro). Além do mais Aurélia ainda o amava e, caso Fernando recusasse a proposta, ela estava disposta a confessar-lhe seu amor. Mas, com a atitude de Fernando, o amor transformou-se em ódio, e Aurélia levou o plano adiante, movida pelo despeito e pelo orgulho. O tempo todo, porém, ela sentia dentro de si duas forças contraditórias: amor pelo homem que Fernando tinha sido, cuja imagem ela conservava intacta no coração; e ódio pelo seu comportamento passivo, que ela interpretava como cinismo e covardia..
11. Ela esperava que Fernando reagisse às acusações e se revelasse um homem de brios. Por não saber o que se passava na cabeça do rapaz, Aurélia tomou aquele mutismo e passividade por cinismo e odiou-o ainda mais.
12. Foi a intenção de provar que seria capaz de suportar a situação a que o levava à cobiça, à vaidade e à precipitação. Sem poder devolver os vinte e cinco contos de réis que recebera – ele recupera o dote da irmã - , nada lhe restava senão resignar-se a sofrer a humilhação que Aurélia lhe infligia, não reconhecendo em si nenhum direito de defesa. Mas desde aquele momento começou a pensar num modo de recuperar sua honra e liberdade.
13. Eles se martirizavam, trocando palavras ásperas e ferinas, agredindo-se mutuamente. Para a sociedade, fingiam ser felizes, desempenhando o papel de casal harmonioso que tem de tudo: dinheiro, saúde e beleza.
14. Eles serviram para amadurecer Fernando, ensinando-o a distinguir os valores essenciais da vida.
15. Com a devolução do dinheiro, Fernando pôde resgatar sua honra e liberdade, com isso “o contrato” que o humilhava ficou sem efeito. Assim, Aurélia viu-se defronte do homem que sempre adorara e sentiu-se livre para implorar-lhe que aceitasse seu amor.
16. De acordo com os capítulos 5 e 6 da primeira parte, percebe-se que Fernando recebeu “ mimo” exagerado da família que, por ser muito “mole” não formou bem o caráter dele e este nunca se preocupou com a manutenção de uma casa e nem do que cabia ao homem como chefe de família no século XIX.
17. Era apenas um acordo financeiro, onde não entrava o sentimento ou a sinceridade. Para Aurélia, o casamento só podia ser entendido como a comunhão de duas almas, a união de dois seres em um só, movidos pelo amor e pelo desejo recíproco de se fazerem felizes.
18. O ambiente do romance transcorre quase que exclusivamente no ambiente sofisticado da classe alta da sociedade carioca da época do século XIX com a presença de fazendeiros, diplomatas, capitalistas, etc.
19. Quase não há referência aos escravos, mas quando são citados, reflete a visão dos aristocratas, tratando-os com desprezo.
ENREDO

1. 1ª – O preço – Aurélia conta a Lemos, seu tutor, os seus planos de casamento: escolheu para marido o homem que “está com Adelaide Amaral”. Lemos deverá fazer-lhe a proposta de casamento.
A sós com Fernando Seixas, Aurélia lhe explica por que se casou com ele. O senhor estava no mercado; comprei-o.
2ª – Quitação – Após pedir a mão da filha a Dona Emília, Fernando se arrepende. Amaral lhe oferece Adelaide acrescentando um dote de trinta contos de réis. Fernando se afasta de Aurélia. Com a morte da mãe, Aurélia recebe o testamento de Lourenço Camargo; é reconhecida como neta e ganha a herança ( uma grande fortuna).
3ª – Posse – Após o jantar, que foi marcado pelas ironias da esposa, Fernando Seixas abre o embrulho que Aurélia lhe dera e encontra a chave que é do seu quarto de dormir. Depois Aurélia resolve se entregar a festas e distrações. Seixas a acompanha, mas não entende o comportamento dela.
4ª – Resgate- Seixas conversa com Aurélia devolvendo-lhe o dinheiro. Considera-se quite com Aurélia e espera libertar-se do casamento ( contrato). Aurélia, segurando as mãos de Seixas, confessa que o ama. Diz-se arrependida e implora seu perdão. O rapaz, convencido da sinceridade da esposa, resolve ficar com ela.

2. OS PERSONAGENS

a) Usar o caça-palavras e encontrar os personagens, na ordem: Torquato, Firmina, Lemos, Abreu, Adelaide.
b) Na 1ª parte Seixas se casou com Adelaide por causa do dote e ele estava muito endividado. Aurélia lhe explica por que se casou com ele (Seixas). Ele estava no mercado e ela o comprou.
Na última parte ( Resgate) : Seixas conversa com Aurélia, devolvendo-lhe o dinheiro. Considera-se quite com Aurélia e espera libertar-se do contrato, mas Aurélia confessa que ama Seixas e lhe implora o perdão.

3. COMPREENSÃO DO TEXTO

a) por amor
b) porque se desencantou da vida
c) porque além de pobre, ele não era um homem fino, elegante.
d) pensando em tirar proveito do dinheiro da sobrinha
e) porque ainda amava Aurélia
f) viveu às suas custas, dispensando o dinheiro da esposa
g) tornou-se merecedor do amor de Aurélia

QUADRINHOS

No primeiro, representa o baile onde Seixas e Aurélia dançavam como um casal muito feliz.
Eles representavam bem para a sociedade da época. Frequentavam bons locais de festas e pareciam um casal feliz.
No segundo quadrinho mostra quando Seixas e Aurélia conversam a respeito do contrato de casamento e da vontade de Seixas libertar-se. Aurélia tenta mostrar a ele que o ama verdadeiramente.
RECORDANDO
a) Pedro tinha medo do pai que era preconceituoso e capitalista. O Senhor Pedro queria o filho casado com uma pessoa rica e da classe alta da sociedade. Mas ele omitiu o casamento. Casou-se por amor.
b) O pai pretendia casá-lo com uma pessoa rica da época, mas ele mantinha um casamento às escondidas por ser dependente do pai. Quando o pai descobriu, retirou-o do testamento.
c) O irmão de Aurélia morreu assim como aconteceu com a mãe. Duas pessoas a quem Aurélia muito amava acabaram morrendo deixando-a entre a uma parente.
d) Aurélia não gostava do Lemos. Ela amava Fernando Seixas.
e) Aurélia, estando sozinha na vida, viu que recebeu uma herança do avô. Quando tomou conhecimento de todos os aspectos de sua vida, percebeu que Lemos estava interessado nela, pagou todas as despesas do enterro da mãe Emília e como sabia que ela era pobre, queria deixá-la dependente dele. Contudo Aurélia recebeu a herança e pôde resgatar as despesas feitas por Lemos e seguir sua vida independente.
f) Era o casamento por interesse, não era um casamento por amor. Apenas as pessoas queriam se casar para levar vantagem e viver de forma hipócrita na sociedade.
g) Era comum este tipo de casamento no século XIX. Ainda hoje em algumas culturas costumam casar por interesse, especialmente quando as pessoas são ricas e não querem separar as fortunas. Assim vê-se muito casamento ainda por interesse, vê-se casamento de pais que escolhem a noiva ou o noivo para os filhos (as).

5. REFLETINDO


a) Aurélia queria vingar-se dele, mas o amava. Queria vingar-se porque Seixas estava comprometido a ela, mas por interesse em receber o dote do pai de Adelaide, trocou Aurélia por Adelaide, mas apenas pegou o dinheiro para saldar suas dívidas.
b) No momento em que ele resolveu trabalhar e muito, juntar o dinheiro e tentar pagar a dívida para Aurélia. Ele queria acabar com o contrato de casamento e daí resolveu trabalhar.
c) Lemos era interesseiro, de caráter repugnante. É um velhote venal, corrupto. É apenas interessado no dinheiro de Aurélia e quer levar vantagem em tudo.
d) Era uma pessoa que servia de acompanhante para a jovem solteira e virgem. A menina devia casar-se e ter um relacionamento após o sacramento do matrimônio. Assim havia sempre alguém acompanhando a moça. Ou a própria mãe, ou uma ama, uma babá, etc.
e) Cada um deve responder a sua. É justificar do ponto de vista da leitura feita.
f) Pessoal. Justificar como você leu, suas idéias e opiniões sobre o livro.

6. UM POUCO DE GRAMÁTICA

a) Possui quatro (4) orações.
b) Oração principal: precipitou-se com um arremesso de terror
Oração reduzida: não possui
Coordenada: e deu à volta à chave
c) “Quando Aurélia ouviu seus passos” é uma oração subordinada adverbial temporal; o sujeito é Aurélia e o objeto direto é o som de seus passos.


Espero que você tenha refletido sobre suas ações, não tenha copiado e feito a leitura do livro todo.
Felicidades!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Rio de Janeiro, 13 de junho de 2013.
QUE TAL UM POUCO DE LEITURA!

Ler com atenção o texto de João Guimarães Rosa e resolver às questões de 1 a 4.

"Vestindo água, só saído o cimo do pescoço, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar também de fora o focinho. Uma peitada! Outro tacar de patas. Chu-uá! Chu-uá... - ruge o rio, como chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o pátio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego...Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poço doido, que barulha como um fogo, e faz medo, não é novo: tudo é ruim e uma só coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confusão. É só fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem com o escuro, filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de graça: nem um arranco, fora de hora. Assim " . ( O Burrinho Pedrês).

1. A sabedoria do burrinho consiste, principalmente, em:
( ) procurar adaptar-se o melhor possível às forças adversas, que busca utilizar em benefício próprio.
( ) firmar um pacto com as potências mágicas que se ocultam atrás das aparências do mundo natural.
( ) combater frontalmente e sem concessões as atitudes dos homens, que considera confusas e desarrazoadas.
( ) ignorar os perigos que o mundo apresenta, agindo como se eles não existissem.

2. Quando nos apresentam homens vistos pelos olhos dos animais, as narrativas em que aparecem o burrinho pedrês, produzem um efeito de:
( ) estranhamneto, pois nos fazem enxergar de um ponto de vista inusitado o que antes parecia natural e familiar.
( ) inverossimilhança, pois não conseguem dar credibilidade a esses animais dotados de inferioridade.
( ) indignação, uma vez que cada um desses animais é morto por algozes humanos.
( ) maravilhamento, na medida em que os respectivos narradores servem-se de sortilégios e de magia para penetrar na mente desses animais.

3. Como exemplos da expressividade sonora presente neste texto, podemos citar a onomatopeia em "Chu-uá! Chu-uá""... e a fusão de nomatopeia com aliteração em:
( ) "ruge o rio"
( ) "vestindo água"
( ) "poço doido"
( ) !filho do fundo".

4. Procurar o sinônimo para:
enqueixar-
tacar-
ruge-
cochos-
barulha-

5. Classificar os encontros retirados das palavras abaixo:
vestindo - st -
água - ua-
burrinho - rr/nh-
enqueixar- en/qu/ei-
pátio - io-
fria- fr/ia-
arranco - rr/an-

6. Retirar do texto quatro pronomes e classificá-los.

7. Classificar as orações retiradas do texto:
a. como chuva deitada no chão:____________________________________
b. que barulha : _________________________________________________
c. e faz medo: ___________________________________________________
d. É só fechar os olhos.__________________________________________

8. Dar a classe gramatical das palavras retiradas do texto:
vestindo: ________________________________________________________
só: ______________________________________________________________
para: ____________________________________________________________
também: __________________________________________________________
no: ______________________________________________________________

9. Dar a função sintática de:
para o alto: _____________________________________________________
o rio: ___________________________________________________________
o pasto: _________________________________________________________
sombra, capim e sossego: _________________________________________
amigo da água: ___________________________________________________

10. Escrever uma carta-argumentativa a um órgão de proteção aos animais comunicando que há muitos cachorros abandonados em sua cidade. Apresente sugestões de soluções para o caso.
Não se esqueça dos passos da carta, dos argumentos e da conclusão com sugestões.
Observe os espaços e a língua padrão culta.
Que bom! Você está vencendo as dificuldades!
Boa sorte e exercite bastante. Seus conhecimentos são só seus! Felicidades!
Rio de Janeiro, 13 de junho de 2013( Dia de Santo Antônio).
Paz e Bem!
1. Circular as sílabas que sejam subtônicas nas seguintes palavras:
dificilmente - instantaneamente - cristãmente - otimamente - tuneizinhos - chapeuzinho - mãozinhas.

2. Justificar a acentuação das seguintes palavras:
êxodo - céu - sôfrego - ínterim - pátio - saúde - ônix.

3. Elaborar uma frase para cada palavra, mas que fique bem claro o sentido:
cúpido - cupido - fervido - férvido - válido - valido - trazido - vívido - vivido -

4. Circular e classificar os pronomes:
a. Qualquer pessoas que lesse tal coisa não a levaria a sério.
b. Tudo isso são prazeres que um intelectual modesto pode usufruir.
c. E depois todos entravam na jaula cuja chave se perdia.
d. Quem pode adivinhar o que se passa na mente de outrem?
e. O alumínio era algo que as fascinava.

5. Conjugar o verbo crescer nos tempos do Modo Indicativo.

6. Conjugar o verbo mexer nos tempos do Modo Subjuntivo.

7. Conjugar o verbo descer no Imperativo Afirmativo e no Negativo.

8. Escrever o infinitivo, a pessoa, o tempo e o modo dos seguintes verbos:
abstivemos
couberam
trouxemos
mantiveram
quiseram
faze tu
precavessem
sirvamos

9. Sublinhar e classificar os advérbios:
a. Fiz tudo calmamente: devagar se chega mais depressa.
b. As ilusões andam sempre na frente e as desilusões atrás.
c. Teu irmão partiu ontem, meio triste. Talvez não o vejas aqui tão cedo.
d. Uns comem pouco, outros , muito.
e. A cidade hoje é bem diferente do que foi outrora.

10. Escrever a relação expressa pelas preposições nas frases:
a. Inclinei-me para beber.
b. A menina chorava de dor.
c. Ele dança conforme a música.
d. Cortou-se com a faca.
e. Moro em Campinas.
Que tal uma nova tarefa sobre elementos estruturais das palavras.
Use e abuse de seus conhecimentos.
Vamos lá para a próxima tarefa.
1. Dê a etimologia e o significado dos seguintes compostos gregos:
cefalalgia
antropófago
anarquia
autônomo
bibliófilo
democracia
gastrônomo
hematófago
hipnotismo
decálogo
cosmopolita
ornitologia

2. Assinale a ideia comum expressa pelas palavras de cada grupo:
a. telescópio - microscópio - endoscopia - radioscopia - autópsia
( ) tocar ( ) ler ( ) olhar, examinar ( ) ouvir

b. antropônimo - homônimo - pseudônimo - topônimo - heterônimo
( ) homem ( ) estudo ( ) lei ( ) nome

c. aristocrata - escravocrata - plutocrata - tecnocrata - autocrata
( ) domínio ( ) dinheiro ( ) arte ( ) glória

3. Sublinhe as duas ideias básicas expressas pelos radicais dos vocábulos:
a. lacticínio ou laticínio ( leite/colheita - látex/colheita - leite/indústria)
b. sonâmbulo ( sono/andar - som / correr - som/gravar)
c. longevidade ( longe/lugar - longe/vida - longa/idade)
d. aurífero (ouro/ferro - ouro/conter - ouro/valor)

4. Use adequadamente os verbos derivados dos radicais entre par~enteses:
a. ............. o lixo ( cinis, cineris)
b. .............um mal ( radix, radicis)
c. .............os grãos de café ( pulvis, pulveris)
d. .............ameaças ( vox, vocis, voz)


5. O sufixo ite exprime inflamação. Escreva, pela ordem, os nomes dos órgãos afetados, nas moléstias seguintes:
cistite:
enterite:
estomatite:
gastrite:
hepatite:
nefrite:
rinite:


Novos exercícios. Boa sorte! Uma bela pesquisa....

Rio de Janeiro, 13 de junho de 2013.
Depois de um tempo sem conseguir adicionar nova postagem por diversos problemas que a tecnologia impõe, vou tentar colocar mais alguma coisa.
São exercícios especiais para os nonos anos que estão tentando acompanhar o conteúdo e fazer um concurso para o Ensino Médio.
1. Orientado pelo exemplo, escreva períodos convertendo as orações coordenadas em destaque em orações subordinadas adjetivas:
Exemplo: A máquina é uma potência infernal; os homens não são completamente donos dela.
A máquina é uma potência infernal de que os homens não são completamente donos.
a. Ainda estavam no chão os cacos de vidro; o garoto nos alvejara com esses cacos.
b. Fizeram-lhe graves acusações; ele se defendeu delas com veemência e coragem.
c. Encontrou-se um velho colete; no bolso dele havia moedas de ouro.
d. Havia, no colégio, frequentes reuniões; apenas alguns pais compareciam a elas.
e. No jardim havia canteiros floridos; crianças perseguiam borboletas por entre elas.
f. Este é um problema difícil; para a sua solução se exigem competência e recursos.
g. O povo fez questão de empurrar a carreta; sobre ela estava o féretro.
h. Era um estudante que eu conheci num carnaval; e me tornei amigo dele.
i. Entrei numa pequena loja; nas prateleiras dela se enfileiravam objetos de artesanato.
j. A oficina ficava no fim da rua; Juvenal trabalhava nessa oficina.

2. Dividir e classificar as orações dos seguintes períodos:
a. "Luís Felipe começou a falar sobre alguns casos difíceis que apareceram no hospital, mas a verdade é que eu não o ouvia".
b. Você, que é íntimo dele, aconselhe-o a que desista de tão arriscado empreendimento.
c. "Não interrompemos a quem nos louva, mas aos que nos censuram, acusam ou contradizem".
d. Dizem que em boca fechada não entram moscas; por isso, é bom que não demos com a língua nos dentes.
e. Não haverá ninguém no cais, porque é tarde e faz frio lá fora.

3. No emprego dos adjetivos das expressões abaixo houve transferência de sensação de um sentido para outro. Indique essa transferência, de acordo com o exemplo:
Exemplo: doce voz ( paladar+audição)

tom macio
olhar frio
cores cruas
som áspero
amargas palavras
sorriso quente
claras e perfumadas vozes

4.Trocar do qual ou de que pelo equivalente cujo(a):
a. Ao atravessar a mata, vimos um lindo pássaro azul, do qual nenhum de nós sabi o nome.
b. Balbuciou algumas palavras confusas, de que ele mesmo ignorava a significação.
c. Dirigiram-se ao bar e sentaram-se diante da mesinha, no centro da qual brilhava a chama de uma vela.
d. Deve ser assim o fim do mundo, o extremo de todas as coisas: um longo caminho, no topo do qual existe um simples portão.

5. Fazer a morfossintaxe das palavras dos períodos:
a. Costumo ir àquela ilha para pescar.
b. Nada pôde resistir à força das águas.
c. Vestimo-nos conforme a moda e o tempo.
d. Dormiu durante a viagem.
e. A polícia havia dispersado o grupo de manifestantes.