A realidade do conhecimento encontra-se muito diversificada pelo fato da alta velocidade tecnológica que interfere, direta ou indiretamente, na vida de todos os seres humanos.
O indivíduo que está exposto a esse fator social necessita receber um acompanhemento que esteja em consonância com esta realidade. O que é melhor que a educação, pelo seu papel altamente reflexivo, para interferir positivamente neste ponto da questão?
Mais do que nunca se faz necessário pensar um novo jeito de educar: educar para a questão social onde de depara com um cenário de globalização, onde há uma enorme carga de informções transmitidas pelos meios de comunicação e uma grande diversidade das fontes do saber, e um cenário de fragmentação, proporcionada pelas mudanças constantes.
Uma questão a ser considerada é o nosso modo de viver e de onde vem a qualidade de nossos valores? Eles vêm da educação que recebemos.
Levando em consideração, podemos aprender o desconhecido e ser fonte em minha própria descoberta nos perguntar a respeito do efeito exercido sobre os alunos pela ciência e a cultura que estão sendo transmitidas em nossas escolas. apor isso a educação do futuro deve abrir-se para a vida. Deve ser tão ampla quanto a própria vida. Deve interferir positivamente na vida.
A escola deve ser um lugar onde o aluno posa usar livremente, e com uma vontade louca de ser gente, a frase de Humberto Maturana: " por que me impões o que sabes se eu quero aprender o desconhecido e ser fonte em minha própria descoberta?
A nova educação nos permite resgatar tudo que ficou perdido, tudo que foi sendo deixado nas estradas que trilhamos. Mas nos ensine, acima de tudo, a abrir mão de velhos valores para
nos apropriar de novos. Que nos ensine também a contar a nossa própria história, que nos ensine a acordar o que adorme. Acordar aquele passado que foi calado pelo massacre de nossas origens e nos libertar para a questão social, para a questão do outro que está ao nosso lado.
O indivíduo que está exposto a esse fator social necessita receber um acompanhemento que esteja em consonância com esta realidade. O que é melhor que a educação, pelo seu papel altamente reflexivo, para interferir positivamente neste ponto da questão?
Mais do que nunca se faz necessário pensar um novo jeito de educar: educar para a questão social onde de depara com um cenário de globalização, onde há uma enorme carga de informções transmitidas pelos meios de comunicação e uma grande diversidade das fontes do saber, e um cenário de fragmentação, proporcionada pelas mudanças constantes.
Uma questão a ser considerada é o nosso modo de viver e de onde vem a qualidade de nossos valores? Eles vêm da educação que recebemos.
Levando em consideração, podemos aprender o desconhecido e ser fonte em minha própria descoberta nos perguntar a respeito do efeito exercido sobre os alunos pela ciência e a cultura que estão sendo transmitidas em nossas escolas. apor isso a educação do futuro deve abrir-se para a vida. Deve ser tão ampla quanto a própria vida. Deve interferir positivamente na vida.
A escola deve ser um lugar onde o aluno posa usar livremente, e com uma vontade louca de ser gente, a frase de Humberto Maturana: " por que me impões o que sabes se eu quero aprender o desconhecido e ser fonte em minha própria descoberta?
A nova educação nos permite resgatar tudo que ficou perdido, tudo que foi sendo deixado nas estradas que trilhamos. Mas nos ensine, acima de tudo, a abrir mão de velhos valores para
nos apropriar de novos. Que nos ensine também a contar a nossa própria história, que nos ensine a acordar o que adorme. Acordar aquele passado que foi calado pelo massacre de nossas origens e nos libertar para a questão social, para a questão do outro que está ao nosso lado.