sábado, 25 de outubro de 2008


Olá!!!!!!!!
Eu sou Maria Célia Lucas - Professora de Língua Portuguesa.
Abri este Blog para interagir contigo.
Por isso vamos nos comunicar falando o português correto.
Ou pelo menos vamos tentar...

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Níveis de Linguagem

Hoje, em todas as escolas, há necessidade de se produzir textos. É de extrema importância trabalhar com o aluno a realização de textos coesos e coerentes. Para isso deve-se observar os níveis de linguagem.
Há basicamente dois níveis de linguagem: a linguagem formal e a linguagem coloquial.
Por linguagem formal entende-se a língua culta, que se caracteriza pela correção gramatical, ausência de gírias ou termos regionais, riqueza de vocabulários e frases bem elaboradas, coesas e com coerência.
A linguagem coloquial aquela que as pessoas utilizam no dia-a-dia, conversando informalmente com amigos, parentes e colegas. É a linguagem descontraída, que dispensa formalidades, aceita gírias, diminutivos afetivos e palavras de cunho regional.
Para se escrever uma narração pode-se usar os dois níveis de linguagem. A linguagem formal pode estar presente as frases do narrador e a coloquial no registro das falas de alguns personagens.
Para se escrever bem é necessário ler o que se escreve e observar bem a coesão e a coerência daquilo que se está produzindo.
A partir do texto abaixo procure aplicar os diferentes níveis de linguagem.
Texto: UM ATO VOLUNTÁRIO
Após assistir às aulas do cursinho, em seu primeiro dia de aula, Maria Helena dirigiu-se ao ponto de ônibus.
Em volta do ponto havia dezenas de pessoas, alunos, com seu material escolar na mão, à espera dos transportes coletivos que passavam por aquela imensa avenida. Aproximava-se o seu ônibus. Ao avistá-lo, notou que vinha superlotado e decidiu esperar por um outro veículo da mesma linha. Ele certamente passaria cinco minutos depois.
Ela estava no ponto, cercada por inúmeras pessoas, e não sabia que a maioria delas iria entrar nesse ônibus abarrotado.
Já dentro do veículo, ouviu a inútil solicitação do cobrador para que as pessoas dessem um passo à frente. Não havia para onde ir, nem mesmo como se mexer, devido à superlotação.
Atividade:
1.Após o primeiro parágrafo, procure criar uma conversa entre Maria Helena e uma outra pessoa que também estivesse no ponto de ônibus.
2.Criar também um diálogo entre um dos passageiros e o cobrador.
Utilize a linguagem formal em todas as falas que você criar.